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A trilha da Viela



Foi com muita alegria que João Oliveira, Pollinne Silva e Márcio Wanderley saíram para pedalar até o povoado de Laje em busca de novas experiências e muita aventura. A conversa foi gostosa e as pedaladas descompassadas ditavam o ritmo do passeio, pois já havíamos decidido que só iríamos fazer passeios e não mais pedaladas fortes com subidas demais e causando assim o esforço físico desnecessário. Seguimos pela Congal para pegar Pollinne em frente a sua casa já que João e Márcio se encontraram em frente ao Hiper Juá como de costume às 5h: 00m da matina. 

Com frio que faz em nossa as pedaladas que eram de madrugada passaram a ser ao amanhecer do domingo. Depois dos três ciclistas se encontraram eles seguiram rumo a Laje que era um ponto a ser descoberto. Com algumas subidas mais difíceis a pedalada ia ganhando seu status de estrada traiçoeira, afinal às pedras soltas e a areia escorregadia era um convite ao acidente. Entre uma subida e outra aquela parada para apreciar a vista e respirar o ar puro do campo. Ao chegar a Lajes descobrimos que era uma viela (beco sem saída) o lugar não tinha saída para lugar algum e quem por lá chegasse só poderia voltar, pois não tinha saída. Nossos planos foram por água a baixo, pois esperávamos ter saída para algum lugar e assim esticar um pouco mais a pedalada. 

Em nossa volta ao cento de Limoeiro paramos na Praça da Bandeira para prestigiar a pedalada do amigo José Luiz que foi a João Alfredo com uma equipe de ciclista da cidade do Carpina. Fizeram-nos o convite, mas ficamos só na oração e de lá seguimos rumo a nossas casas. O diário de hoje foi curto por conta da curta trilha e domingo que vem tem mais uma edição do Diário de bordo do LBC. Uma boa semana a todos e até domingo que vem com mais um diário de bordo do LBC.

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